segunda-feira, 19 de agosto de 2013

PIRÂMIDES DESCOBERTAS NA ANTÁRTIDA

O derretimento das geleiras na Antártica revelam pirâmides
Três pirâmides antigas foram descobertas na Antártica, por uma equipe de cientistas americanos e europeus. Duas das pirâmides foram descobertas cerca de 16 milhas para o interior, enquanto o terceiro era muito perto da costa.

Os primeiros relatórios sobre as pirâmides apareceu na mídia ocidental no ano passado. Algumas fotos foram publicadas em alguns sites com um comentário que as estruturas estranhas poderiam servir como prova de que o continente coberto de gelo costumava ser quente o suficiente para ter tido uma antiga civilização antiga que ali vivem.
Imagem aérea tomada através do gelo do Pólo Sul parecem mostrar duas ou possivelmente três pirâmides em uma linha em uma formação semelhante às pirâmides de Giza.
Até agora, pouco se sabe sobre as pirâmides ea equipe é manter o silêncio sobre a descoberta. A única informação confiável fornecido pelos cientistas era de que eles estavam planejando uma expedição para as pirâmides para continuar a investigar e determinar com certeza se as estruturas foram artificial ou natural. Nenhum detalhe foi dado sobre o calendário da expedição.

Se os pesquisadores provam que as pirâmides são estruturas feitas pelo homem, a descoberta poderia levar a cabo uma revisão posterior da história da humanidade, como já fez.
A imagem mostra uma estrutura piramidal cercado por direito de gelo no centro da foto, na costa.

Enquanto isso, uma série de descobertas estranhas, mas interessantes têm sido feitas recentemente na Antártica. Em 2009, cientistas do clima não encontrou partículas de pólen, o que poderia dizer que as palmeiras, uma vez cresceu na Antártica e as temperaturas do verão chegou 21C. Três anos depois, em 2012, os cientistas do Instituto de Pesquisas do Deserto, em Nevada identificou 32 espécies de bactérias em amostras de água do Lago Vida na Antártica Oriental. [Veja também: 'Fortaleza' e pirâmides antigas de origem alienígena na Lua]


Uma civilização que a história não pode levar em conta oficial

É possível que a Antártica já foi quente o suficiente no passado recente a ser uma civilização antiga que ali vivem? E ainda mais surpreendente é a questão de saber se uma cultura avançada, desenvolvida há haver algumas estruturas restantes ainda estão enterrados sob o gelo?

Os estudiosos e egiptólogos já suspeitavam que a Esfinge é muito mais antiga do que o esperado, possivelmente mais de 10.000 anos de idade. Os cientistas descobriram que a evidência de erosão hídrica na estátua antiga, a maior do mundo, tem uma história de mudanças climáticas a partir de uma floresta tropical ao calor do deserto em alguns milhares de anos. Se o clima no Egito mudou tão rapidamente, é igualmente possível que o clima da Antártica também poderia ter mudado drasticamente ao mesmo tempo?

De acordo com a teoria da correlação Robert Bauval e Adrian Gilbert, a construção das pirâmides de Gizé foram realizadas em um período anterior a um 12,500 ano 10.500 aC, motivando esta retroactividade para a correlação entre a localização das três principais pirâmides na Necrópole de Gizé e as três estrelas da constelação de Órion, e que esta correlação foi intencionalmente criado por pessoas que construíram as pirâmides.
As Pirâmides de Gizé e as três estrelas da constelação de Órion

A referência à data de 12.500 anos atrás, é significativo para Hancock, uma vez que a posição das pirâmides indicar o momento exato em que uma civilização avançada mais cedo viu a sua queda devido a um cataclismo global.

Em seu livro As Pegadas dos Deuses, Graham Hancock encontrou todas as pistas levam a um ponto preciso. De acordo com Hancock, as pirâmides foram construídas em todas as culturas ao redor do planeta e os seus monumentos configurações astronômicas contendo mais ou menos óbvio.
De antigos testemunhos de muitas comunidades - a Grande Esfinge do Egito, os misteriosos templos de Tiahuanaco, as linhas gigantes de Nazca, no Peru, as pirâmides maciças do Sol e da Lua no México - e os comparou com os mitos e lendas universal, com o estudo de mapas que datam desde os tempos antigos, o estudioso sugere a existência de um povo com uma inteligência superior que possuem tecnologia sofisticada eo conhecimento científico detalhado, cuja "pegada", no entanto, foram completamente exterminados pelos um desastre de enormes proporções.

Cada cultura tem adorado os seus reis como deuses. Suas religiões foram todas destinadas a encontrar a imortalidade da alma e seus sacerdotes eram os astrônomos, com o conhecimento antecipado dos movimentos celestes. A cobra-réptil é uma figura simbólica que está presente em todas as culturas e é considerado sagrado.

Esta grande unidade cultural, de acordo com Hancock, sugere que a civilização humana não nasceu de uma saída repentina do nada, mas foi "ajudado" por alguém com conhecimento cultural e tecnologia avançada. As provas que sustentam esta teoria é a expansão da agricultura.

Descobriu-se que a agricultura nasce simultaneamente em pelo menos seis regiões do mundo sem ligação aparente entre eles: América Central e do Sul, o Crescente Fértil, África Central, Leste da China e do Sudeste Asiático.

Em conclusão

Se olharmos com alarme os relatórios do aquecimento global alertando que tanto o Ártico e a Antártica estão derretendo. Muitos de nós pode viver para ver o dia em que será exposto em todo o continente da Antártica, como todos os artefatos antigos que existiam lá. Se houver uma pirâmide gigante vai mudar o pensamento do mundo para sempre. [Ver: construir uma enorme pirâmide alienígena na Área.

Até o momento não conseguimos recriar as grandes pirâmides. Nós simplesmente não temos a tecnologia.

Portanto, a questão é quem, ou o quê, é que estas pirâmides na Antártica? O que eles deixaram para trás?

Fonte: http://horizontenews.blogspot.com.br


segunda-feira, 1 de julho de 2013

Em Israel encontraram uma pirâmide submarina


No fundo do lago de Genesaré (também conhecido como Mar da Galileia), em Israel, cientistas descobriram uma antiga pirâmide. Sua idade é estimada em cerca de quatro mil anos! Segundo diz o Evangelho, neste lago pescavam os apóstolos André e Pedro.
Agora, os cientistas pretendem determinar a função da pirâmide. Segundo uma das versões, o edifício foi originalmente concebido como submarino e teria sido uma incubadora de peixe.
A construção gigantesca tem uma forma cônica. A altura do edifício é de 10 metros, e seu diâmetro é de cerca de 70. A pirâmide é formada por blocos de basalto e pedras. Cientistas acreditam que ela poderia muito bem ter sido construída por pessoas.
A probabilidade do surgimento de uma colina sob a influência de processos naturais é muito pequena, acreditam os pesquisadores. Eis os comentários de um cientista do Instituto de Arqueologia da Universidade de Haifa, Michael Eisenberg:
"O mar não cria tais formas. Este parece mais um edifício da Idade do Ferro ou até mesmo anterior. Na época, estruturas megalíticas eram construídas com grandes blocos de basalto quase não trabalhados. Havia muitos edifícios destes na Galileia. Mas para uma datação precisa da pirâmide é necessário encontrar produtos cerâmicos que, por enquanto, ainda não apareceram".
Quanto à função da estrutura – aqui os cientistas preferem não tirar conclusões precipitadas. Na opinião de Michael Eisenberg, não se trata de um análogo das famosas pirâmides egípcias ou dos zigurates da antiga Mesopotâmia:
"Pode ter sido um edifício de culto. Há que lembrar que naqueles dias enormes necrópoles e lugares de culto eram construídos da mesma forma. O mais provável é que seja um lugar de culto, como o conhecido Stonehenge, na Inglaterra. Recentemente, uma estrutura semelhante foi encontrada durante um estudo na Turquia. Elas são caracterizadas por um círculo megalítico – enormes pedras instaladas de uma determinada maneira em relação ao sol e às estrelas".
Provavelmente, a questão mais importante e difícil é saber quando poderia ter sido construído este edifício. Alguns cientistas não descartam que tal possa ter acontecido quando nesta zona ainda não existia lago.
Mas este é um ponto de vista muito controverso, nota o investigador principal do Instituto de Arqueologia da Academia de Ciências da Rússia, Leonid Belyaev:
 "Enquanto não soubermos a data de construção do próprio edifício, não vale a pena fantasiar. Porque há três ou quatro mil anos o lago, claramente, existia. De que modo as suas margens mudaram ao longo de milénios, isso devemos perguntar aos peritos. Eu acho que é improvável que o nível do lago de Genesaré tenha baixado significativamente e subido em seguida. Então, pode presumir-se que a pirâmide seja muito mais antiga. Neste caso, é pouco provável que seja uma construção artificial".
Tais objetos submersos sempre causam um interesse elevado dos cientistas. Lembremos a busca da famosa Atlântida, que até agora não foi descoberta. É claro que, no caso da pirâmide no fundo do lago de Genesaré, a escala é completamente diferente mas quem sabe que descobertas farão os arqueólogos quando a submeterem a uma análise cuidadosa.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Meteorito de Chelyabinsk ameaça nova catástrofe

O meteorito, que caiu há mais de dois meses no Sul dos Urais, perto de Chelyabinsk, pode privar os habitantes locais de água. Se o fragmento de meteorito pesando meia tonelada for levantado do fundo do lago Chebarkul pode acontecer uma catástrofe local.

O problema é que este lago é a única fonte de água potável para os habitantes da cidade de Chebarkul. Atualmente, as autoridades locais e os cientistas estão procurando maneiras de como fazê-lo sem danificar o sistema de abastecimento de água da cidade.
O fundo no lugar da queda do fragmento de corpo celestial está coberto de uma camada de lodo de vários metros, na qual o meteorito está literalmente preso. A técnica de sugar o solo não vai ajudar. Turvar as águas significa deixar a cidade sem água potável.
Especialistas propuseram duas operações tecnológicas possíveis. Podem-se fazer uns pequenos furos no fragmento, colocar fixadores neles e puxar o meteorito devagar com cabos.
Mas um cientista tcheco propôs aos cientistas dos Urais uma tecnologia única – pesca submarina de meteoritos. O modo radical e seguro foi inventado por Gunther Kletechka – um geofísico, biólogo e astrobiólogo tcheco. Ele trabalhou por 14 anos na agência espacial norte-americana NASA, participou no lançamento do rover de Marte, e agora propôs uma maneira de recuperar o meteorito. Para fazer isso, acredita o cientista, é necessário congelá-lo, ou melhor, o lodo ao redor do meteorito.
Isso não é difícil de fazer, já que agora a temperatura no fundo do lagoé de apenas 3 graus centigrados, diz o geofísico tcheco Gunther Kletechka:
“O princípio aqui é o seguinte. Por cima do meteorito estão 10 metros de água. Além disso, mais três metros de lodo no qual ele, literalmente, ficou atolado quando caiu no fundo. Primeiro de tudo, é necessário remover a camada de lodo sobre o meteorito para colocar um sensor no meteorito.”
O sensor é necessário para calcular com precisão o peso e o tamanho do “alienígena” espacial. A seguir, para o meteorito são rebaixados tubos, pelos quais lançam nitrogênio líquido. O espaço ao redor congela e forma uma espécie de tijolo com lodo. Ele pode ser retirado sem prejuízo para o sistema de abastecimento de água urbano, diz Gunther Kletechka:
“No fundo, é preciso colocar um barco inflável. Sobre ele poderá ser colocado o meteorito. Bastará bombear ar para o barco para que ele faça subir o meteorito à superfície.”
De modo que não será necessário remover o lodo, dispersando-o assim por todo o lago e contaminando todo o sistema de captação de água. O cientista tcheco tem certeza de que o meteorito pôde ter trazido organismos do espaço para a Terra. Então não havemos de os despejar para a canalização da cidade.
Cientistas russos já definiram o local exato onde agora está o meteorito. Com a ajuda de um magnetômetro eles fizeram um mapa magnético do lago e descobriram uma anomalia a 50 metros do buraco no gelo, que o extraterrestre deixou depois de sua queda. Os trabalhos de recuperação do meteorito deverão começar já nos próximos dias.

Fonte: Voz da Rússia

Os mamutes estão voltando

Cientistas japoneses planejam até 2017 “ressuscitar” um mamute. Atualmente genetistas de todo o mundo já estão trabalhando em clonação de animais extintos ha dezenas de milhares de anos. Alguns especialistas afirmam que dentro em breve a Terra irá parecer com o filme holliwoodiano "O Parque dos Dinossauros", outros exortam a não confundir a realidade e as campanhas publicitárias.

Já não é o primeiro decênio que a ideia de clonar qualquer animal extinto está impacientando os cérebros quase científicos e as amplas camadas da população. No entanto, hoje em dia, ninguém fala a sério nem por brincadeira na ressuscitação de répteis pré-históricos. Por encontrar-se no solo durante períodos demasiado longos, seus ossos não se conservaram deixando só impressões fossilizadas.
Mas o caso do mamute-lanoso é bem diferente. A história destes animais começou quase simultaneamente com a história do ser humano, embora o fim da primeira foi muito mais precoce. Ao contrário dos dinossauros, cujos restos são encontrados mais frequentemente em desertos cálidos e pedregosos, os mamutes jazem congelados no permafrost das áreas circumpolares da Sibéria e América do Norte. Essa espécie de “frigorífico” permitiu conservar seus tecidos brandos, ossos e, às vezes, inclusive a pelagem ao longo de milhares de anos.
É a partir daí que surge o milagre de clonagem de mamutes, na qual os cientistas pela primeira vez – embora com enorme dose de ceticismo – começaram a falar a sério. O único que os cientistas necessitam para tal é um fragmento de tecido da espécie extinta que contenha ADN em estado de boa conservação. A materialização do projeto é perfeitamente factível mas não produzirá nenhuns efeitos positivos, acredita o biólogo, jornalista científico e editor do site Vechnaya Molodost (Juventude Sempiterna), Alexander Chubenko:
“Não se sabe de que maneira os genes se dispunham nos cromossomos, e não estou certo, aliás, se é conhecido o número de cromossomos, porque o que podem conservar os tecidos congelados até tal grau são apenas restos ou porções do ADN. Além disso, é bastante duvidoso que o útero de elefante aceite um embrião de mamute, mesmo se este for obtido. A ideia de Jack Horner, da Universidade do Estado de Montana, é muito mais interessante e promissora. Ele pretende fazer uma “dinogalinha” ou um “galinhassauro”. Trata-se de pegar na galinha e despertar nela os genes adormecidos que atualmente já não funcionam, e então, talvez no final de várias evoluções, do ovo de galinha sairia algo parecido a um filhote de dinossauro.”
Na opinião do especialista, um experimento científico de tal natureza custaria cerca de 2 milhões de dólares, enquanto os gastos com a clonagem do mamute poderão ascender até a vários bilhões. Empresários norte-americanos oferecem aos inconsoláveis donos de mascotes finadas o serviço de “ressuscitação” destas por uma remuneração incomparavelmente mais modesta: a clonagem de um cãozinho ou gatinho amado custa nos EUA por volta de 250 mil dólares. Mas a clonagem de um animal doméstico e a de um mamute são duas coisas bem diferentes, pois o mamute, segundo acreditam muitos especialistas, simplesmente não seria capaz de sobreviver nas condições atuais, porquanto o clima da Terra já não é semelhante ao que existira há 400 mil anos.
Entrementes alguns cientistas apenas estão dando os primeiros passos na tentativa de clonar o mamute, outros, da Universidade de Nova Gales do Sul (Austrália), já reproduziram o genoma de uma espécie rara de rã completamente extinta no início da década de 1980. Aliás, os embriões obtidos não eram capazes de sobreviver. O mesmo aconteceu com a cabra-montês pirenaica clonada em 2009, que morreu logo a ter nascido. Não obstante a isso, os cientistas não ficam desencorajados apostando na iminência de um salto qualitativo na clonagem de espécies extintas. A que resultado poderão conduzir tais experiências? Não obteremos acaso monstros?
De acordo com o doutor em biologia, professor catedrático e diretor adjunto do Instituto de Genética Molecular da Academia das Ciências da Rússia, Viacheslav Tarantul, “está sendo debatido inclusive um projeto tal como a clonagem de um homem-de-neandertal. Não é oHomo sapiens, mas sim a subespécie deste. É uma questão controversa, bem como a clonagem do ser humano. Porque é desconhecido o que é que vai crescer e como tratar tal criatura: como animal ou como humano? Por fim, existem problemas técnicos, morais e, naturalmente, econômicos.”
Para além disso, hoje existe mais um problema bastante importante. Na Yakútia, uma região de permafrost que encerra enorme quantidade de formas de vida esquecidas, desenrolou-se uma verdadeira guerra por restos fósseis de animais extintos. A par de expedições devidamente autorizadas pelo Estado, na Yakútia estão pirateando os “caçadores ilegais de mamutes”. Na sequência do banimento mundial, em 1990, do comércio de marfim, os dentes dos elefantes, dos quais fazem as mais variadas coisas – de peças de xadrez a adornos – só aumentarem em preço. No mercado negro, um par de dentes do elefante pode custar até 75 mil euros. Inclusive a primeira dama dos EUA, Michelle Obama, gosta de aparecer com um colar de marfim.
Enquanto alguns se dedicam a clonagem de espécies animais raras e outros fazem dinheiro com a clonagem, no planeta persiste um problema muito mais importante. A biodiversidade da Terra torna-se cada dia mais pobre. Por isso, muito em breve pode acontecer que o mundo terá que refletir sobre a clonagem de tigres, leopardos e rinocerontes ainda vivos.

Fonte: Voz da Rússia

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Encontraram pirâmide misteriosa no fundo do lago de Tiberíade


Arqueólogos descobriram no fundo do lago de Tiberíade (Israel) uma pirâmide gigante de forma cônica composta de blocos e penedos de basalto.

Toda a obra tem cerca de 60 mil toneladas de peso e 10 m de altura.
Segundo certas suposições, obras semelhantes às vezes serviam de sepulturas.
Pela primeira vez, a misteriosa pirâmide foi detetada em 2003, quando o lago era estudado por um sonar. Mais tarde, mergulhadores tentaram estudá-la.

Fonte: Voz da Rússia

terça-feira, 9 de abril de 2013

'Nossos julgamentos são afetados por sentimentos que não percebemos'


Doutor em física e matemática, o americano Leonard Mlodinow se interessa pela mente humana e pelo acaso. Além de ensinar teoria da aleatoriedade no Instituto de Tecnologia da Califórnia, ele já escreveu roteiros para séries de TV como "MacGyver" e "Jornada nas Estrelas" e livros de divulgação científica que viraram best-sellers.
Inconsciente comanda nossas decisões, mostram pesquisas
Opinião: 'Escreveu, não leu...'
Foi assim nos casos de "O Andar do Bêbado" e "Uma Nova História do Tempo" --esse em parceria com Stephen Hawking. Em "Subliminar" (Ed. Zahar), lançado neste mês no Brasil, Mlodinow, 59, reúne dezenas de experimentos para dizer que somos comandados por dois cérebros: o consciente, que responde por 5% da capacidade cognitiva, e o inconsciente, que dá conta dos outros 95%. Os dois cérebros atuam juntos para garantir desde a mais básica sobrevivência até a escolha de um bom vinho. Nesta entrevista por e-mail, o autor tenta explicar como aquilo que não percebemos afeta as nossas escolhas.
Folha - Como o inconsciente comanda nossa vida?
Leonard Mlodinow - O inconsciente governa o nosso coração, os movimentos, a visão e a audição e nos permite andar, falar e reagir sem parar para pensar a cada palavra ou movimento. Só os humanos têm essa capacidade bem desenvolvida, e os cientistas não sabem por que é assim. Todos os julgamentos são afetados por sentimentos que não percebemos.
O senhor diz no livro que processos como percepção ou julgamento são comandados por estruturas cerebrais separadas da consciência. Como sabemos isso?
Por meio dos recentes avanços da neurociência nós sabemos que essas estruturas são inerentes à mente inconsciente e inacessíveis à mente consciente. Estão conectadas e todo o trabalho é feito em conjunto para criar uma experiência da realidade em termos físicos e em termos das relações sociais.
Pode dar um exemplo de como a razão sai de campo na hora das decisões?
Em um estudo feito em um supermercado da Inglaterra, dispuseram nas prateleiras vinhos franceses e vinhos alemães. Música francesa e alemã eram alternadas no alto-falante. Nos dias com trilha sonora francesa, 77% dos vinhos escolhidos eram franceses; nos dias de hits germânicos, 73% das garrafas vendidas eram da Alemanha. Mas só um em cada sete consumidores declarou ter sido influenciado pelo som.
E na hora de escolher parceiro, o inconsciente comanda?
Isso é um pouco mais complicado. Existem elementos sutis. Por exemplo, o rosto ou a voz da pessoa nos parecem familiares. Pode ser um sorriso ou músculos bem torneados. Experimentos mostram que o nome de uma pessoa pode influenciar o coração, caso ele combine com o nosso. Em questões financeiras também acontece: em Wall Street, ações com nomes fáceis de pronunciar são mais procuradas por investidores.
Assumir que somos guiados pelo subliminar nos torna mais ou menos lúcidos?
Quanto mais compreendermos as motivações subliminares, melhor nossa mente consciente poderá fazer julgamentos acertados.
De que maneira a compreensão da fisiologia do cérebro ajuda a lidar com medo, raiva?
Quando encontro algo perigoso no ambiente --um animal feroz, uma pessoa agressiva-- imediatamente isso é registrado pelo inconsciente e o corpo responde com mudanças no nível de adrenalina ou na pulsação.
Essa resposta acontece em grande parte na região do cérebro chamada amígdala. A mente consciente percebe a resposta corporal um ou dois segundos depois e leva isso em conta para interpretar o que está acontecendo. Depois disso percebemos que estamos sentindo é medo. Com a raiva é semelhante. Outras emoções menos primárias como angústia ou embaraço funcionam de um modo um pouco mais complicado --mas, basicamente, é o mesmo mecanismo.
Essa maneira de sentir é útil para tomar a atitude necessária rapidamente, deixando para pensar sobre o ocorrido depois.
O senhor diz que não choramos porque nos sentimos tristes, mas, ao contrário: tomamos ciência de que estamos tristes porque choramos. Fingir um sorriso pode, de fato, despertar um estado feliz?
Há muito tempo os professores de ioga dizem: "Acalme seu corpo, acalme sua mente". A neurociência social, agora, dá evidências disso. De fato, estudos sugerem que assumir o estado físico de alguém feliz pode fazer você se sentir mais feliz.
Nessa era do 'novo inconsciente', o divã nada pode?
Tanta gente faz anos de psicanálise e não chega a lugar algum. Claro, Freud teve o mérito de ter descoberto o inconsciente usando métodos imprecisos, o que produziu um conhecimento difuso, mas, mesmo assim, a origem das emoções permaneceu obscura. Hoje, o intercâmbio entre neurociência e psicologia experimental e os avanços da tecnologia nos permitem, pela primeira vez, construir uma ciência do inconsciente.

Fonte: UOL

Inconsciente comanda nossas decisões, mostram pesquisas



Subliminar é o termo para qualificar ações, informações e sentimentos que ocorrem abaixo do limite da consciência e é também o título do novo livro do físico americano Leonard Mlodinow.
'Nossos julgamentos são afetados por sentimentos que não percebemos
Opinião: 'Escreveu, não leu...'
Nesse novo best-seller, o autor de "O Andar do Bêbado" reúne pesquisas para atestar que até as escolhas e decisões que nos parecem mais objetivas são forjadas no inconsciente. Mais que isso, ele incita o leitor a dar mais crédito aos pressentimentos que surgem do "lado escuro da mente".
"Ex" lado escuro, melhor dizer. Na visão do físico, as tecnologias que permitem o mapeamento do cérebro --vivo e em funcionamento-- estão mudando a compreensão sobre a atividade que ocorre abaixo da consciência.
A existência de uma vida inconsciente paralela e poderosa não é novidade há mais de um século. A novidade é que agora ela pode ser medida "com algum grau de precisão", como diz Mlodinow, que vê aí uma nova "ciência do inconsciente".
Para a maioria dos mortais, é difícil admitir que o inconsciente está no comando. "Somos tão frágeis que precisamos inventar justificativas lógicas para as escolhas", afirma o analista junguiano Roberto Gambini, de São Paulo.
"O melhor é aceitar que o consciente é permeado pelo inconsciente. E haverá sempre uma parte que vai permanecer misteriosa. Nem toda a tecnologia é capaz de mudar isso. Mas é possível diluir essas fronteiras e colocar essa capacidade de perceber o subliminar a nosso favor, quando prestamos atenção aos sonhos ou dedicamos um tempo para meditar."

PALPITES
Cientistas que dirigem as pesquisas de ponta consideram que o "novo inconsciente" é totalmente enraizado em funções orgânicas e essa seria a chave para compreender as emoções humanas.
Não há consenso sobre isso, naturalmente: "É absurdo pensar que entender as funções cerebrais é suficiente para lidar com os sentimentos", diz Lídia Aratangy, psicanalista formada em biologia médica.
Em um ponto os "psis" e o físico concordam: "O inconsciente é otimista", diz Mlodinow. "Ele nos torna mais completos e aptos para seguir na evolução da consciência", acredita Gambini. Aratangy completa: "Reconhecer os palpites do inconsciente pode nos ajudar a fazer escolhas melhores".

Fonte: UOL

sexta-feira, 15 de março de 2013

Descoberto relógio usado na construção de pirâmides


Investigadores da Universidade de Basiléia descobriram no Egito um dos relógios de sol mais antigos, cuja idade ascende a 3.300 anos.

O achado representa um disco de calcário, do tamanho de um prato, com um semicírculo preto dividido em 12 segmentos iguais.
O relógio foi encontrado nas excavações no Vale dos Reis, perto de uma casa de pedra onde moravam os operários que construíram as pirâmides. É possível que o relógio tivesse sido usado para calcular o tempo de trabalho.

Fonte: Voz da Rússia

terça-feira, 12 de março de 2013

Antiga Susia - Judeus que acreditavam e seguiam o Messias Yeshua (Jesus)

Vídeo com achados arqueológicos do 3° ou 4° século, comprovando a existência de Judeus que seguiram o seu Messias Yeshua (Jesus). e continuavam praticando o judaísmo e as tradições. Em aramaico, chamavam o messias de "Yeshua Consolador".


Nota: Interessante que tal achado arqueológico não é divulgado pelo governo local (Israel) e tampouco pelos meios cristãos. Por um lado, porque existiram judeus que mantinham suas crenças oriundas do judaísmo somente com o acréscimo de crerem no Messias. Por outro lado, no mundo cristão de modo geral, isso evidenciaria que existiram cristãos que criam integralmente no que as Escrituras Sagradas revelavam e não deixaram ser inseridas crenças oriundas do paganismo. Talvez por isso, pode ter sido um grupo oprimido e perseguido pela igreja cristã romana paganizada e o que restou foram estas "pedras que falam" a nós hoje.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Dedo Humano fossilizado


Encontrado em uma formação famosa por seus dinossauros, datados de cerca  de 110 milhões de anos (Cretáceo Médio).
Alguns argumentaram que ele não poderia ser um dedo fossilizado já que a pressão de malhas sobrepostas deixam as camada achatadas. Isso geralmente é verdade, mas não na Formação Glen Rose. Vários locais revelam milhares de vermes fossilizados que são perfeitamente em três dimensões. Se alguma coisa deve ser amassada, lisa, seriam vermes, mas eles não estão.. Obviamente, uma litificação muito rápida é necessária, a fim de preservar detalhes surpreendentes com este fóssil.
Alguns que se dizem cientistas irão dizer imediatamente: "É apenas uma pedra." Eles "sabem" que os seres humanos não viveram com os dinossauros, por isso não pode ser um dedo fóssil, não importa o quanto ele se parece com um dedo.
Já a Ciência procede de uma maneira diferente. Os verdadeiros cientistas realizam experimentos que irão testar as suas conclusões. Nós seccionamos este fóssil para ver se qualquer indicação de estrutura interior foi preservada, que nos permite determinar se este era um dedo fóssil ou uma pedra de aparência estranha.
O fóssil foi substituído por calcário. Às vezes fósseis substituídos mantém  a sua estrutura interior. Em outras, não. Felizmente, quando o fóssil foi seccionado, fomos capazes de ver indicações óbvias de osso e ligamentos.

O médico dr. Dale Peterson de Oklahoma City, EUA, examinou o espécime seccionado por meio de raio-x, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Ele foi capaz de identificar as articulações e tendões e rastrear todo o comprimento do fóssil. Eis sua especialista conclusão : "Não pode haver dúvida racional, este é um dedo fóssil."
Nota: Porque notícias como estas não estão nas manchetes dos telejornais, revistas especializadas e sensacionalistas?
Não é dito que seres humanos e dinossauros não viveram ao mesmo tempo, na TEORIA da evolução?
O simples fato de serem encontrados fósseis humanos e de dinossauros não é prova para afirmar tal conclusão. Porém, este dedo fossilizado demonstra o contrário e avaliza a simultaneidade de vida entre estas espécies e outros fósseis encontrados, em decorrência de um cataclismo mundial, a saber um dilúvio universal, ocasionando um soterramento abrupto permitindo a fossilização.

Fonte: http://www.bible.ca/tracks/fossilized-human-finger.htm


terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Exumação de D.Pedro I e suas mulheres reconta a História

Exumação de Dom Pedro I (Fotos: Divulgação/Valter Diogo Muniz)

Pela primeira vez em quase 180 anos foram exumados para estudos os restos mortais de Dom Pedro I, o primeiro imperador brasileiro, e de suas duas mulheres: as imperatrizes Dona Leopoldina e Dona Amélia. Os exames, realizados em sigilo entre fevereiro e setembro de 2012 pela historiadora e arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel, com o apoio da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, revelam fatos até então desconhecidos da família imperial brasileira e compõem um retrato jamais visto dos personagens históricos, cujos corpos estão na cripta do Parque da Independência, na zona sul da cidade, desde 1972.

Tomografia dos restos mortais
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo acompanha os estudos de Valdirene desde 2010, quando a historiadora e arqueóloga conseguiu autorização dos descendentes da família imperial para exumar os restos mortais. Na segunda-feira (18), ela apresentou sua dissertação de mestrado no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.
Agora se sabe que o imperador tinha quatro costelas fraturadas do lado esquerdo, o que praticamente inutilizou um de seus pulmões - fato que pode ter agravado a tuberculose que o matou, aos 36 anos, em 1834. Os ferimentos constatados foram resultado de dois acidentes a cavalo (queda e quebra de carruagem), em 1823 e 1829, ambos no Rio.
No caixão de Dom Pedro, nova surpresa: não havia nenhuma comenda ou insígnia brasileira entre as cinco medalhas encontradas. O primeiro imperador do Brasil foi enterrado como general português, vestido com botas de cavalaria, medalha que reproduzia a constituição de Portugal e galões com formato da coroa do país ibérico. A única referência ao período em que governou o Brasil está na tampa de chumbo de um de seus três caixões: a gravação Primeiro Imperador do Brasil, ao lado de Rei de Portugal e Algarves.
Tomografia dos restos mortais
Ao longo de três madrugadas, os restos mortais da família imperial foram transportados da cripta imperial, no Parque da Independência, à Faculdade de Medicina da USP, na Avenida Doutor Arnaldo, onde passaram por sessões de até cinco horas de tomografias e ressonância magnética. Pela primeira vez, o maior complexo hospitalar do País foi usado para pesquisar personagens históricos - na prática, Dom Pedro I, Dona Leopoldina e Dona Amélia foram transformados em ilustres pacientes, com fichas cadastrais, equipe médica e direito a bateria de exames.
No caso da segunda mulher de Dom Pedro I, Dona Amélia de Leuchtenberg, a descoberta mais surpreendente veio antes ainda de que fosse levada ao hospital: ao abrir o caixão, a arqueóloga descobriu que a imperatriz está mumificada, fato que até hoje era desconhecido em sua biografia. O corpo da imperatriz, embora enegrecido, está preservado, inclusive cabelos, unhas e cílios. Entre as mãos de pele intacta, ela segura um crucifixo de madeira e metal.
O estudo também desmente a versão histórica - já próxima da categoria de “lenda” - de que a primeira mulher, Dona Leopoldina, teria caído ou sido derrubada por Dom Pedro de uma escada no palácio da Quinta da Boa Vista, então residência da família real. Segundo a versão, propalada por alguns historiadores, ela teria fraturado o fêmur. Nas análises no Instituto de Radiologia da USP, porém, não foi constatada nenhuma fratura nos ossos da imperatriz.
Dona Amélia mumificada

Mãos de D. Amélia segurando um crucifixo

Futuro
“Unimos as ciências humanas, exatas e biomédicas com o objetivo de enriquecer a História do Brasil. A cripta imperial foi transformada em laboratório de especialidades, com profissionais usando os equipamentos mais modernos em prol da pesquisa histórica”, disse a pesquisadora, que trabalhou três anos sob sigilo acadêmico. “O material coletado será útil para que as pesquisas continuem em diversas áreas ao longo dos próximos anos.” As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Fonte:Yahoo

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Médicos querem refrigerantes mais caros para combater obesidade


Taxação encorajaria as pessoas a tomar bebidas mais saudáveis
A Real Academia de Médicos da Grã-Bretanha propôs um aumento de 20% no preço dos refrigerantes para combater a obesidade no país. Em um relatório, a associação médica diz que a obesidade é responsável por uma "grande crise" de saúde no país. A Grã-Bretanha é um dos países com maior proporção de obesos no mundo. Cerca de um quarto dos britânicos estão acima do peso e a expectativa é de que esse número dobre até 2050.

Além da taxação, a associação defende ainda o fim da publicidade de produtos com alta concentração de gordura saturada, sal e açúcar até às 21h e a redução de pontos de venda de fast food próximo às escolas. Um aviso específico para crianças com a quantidade de calorias deve estar no rótulo dos alimentos, segundo a associação.

A associação também quer que o governo destine mais dinheiro ao serviço público de saúde para cirurgias de redução de estômago. Porta-vozes da indústria alimentícia reagiram o relatório dizendo ele pouco acrescenta ao debate sobre a obesidade.

Discussão
O diretor da academia, Terence Stephenson, disse que não há uma "bala de prata" para atacar a obesidade e que é preciso mudar a cultura de alimentação. Ele defende uma estratégia similar à do combate ao cigarro.

"Foi preciso o fim da publicidade (do cigarro) e a redução do mercado, além de atividades esportivas para ajudar as pessoas a largar o fumo", diz.

Há uma oferta excessiva de comidas baratas com açúcar e uma regulação é claramente necessária.
Aseem Malhotra
cardiologista
Stephenson também atacou a indústria alimentícia ao dizer que refrigerantes, por exemplo, são apenas "água e açúcar". Ele criticou ainda os hábitos alimentares em muitos países, onde é habitual "beber um litro de refrigerante no cinema". Para Stephenson, a taxação "encorajaria as pessoas a tomar bebidas mais saudáveis".

Para Terry Jones, da Federação de Comida e Bebida, o relatório é pouco relevante.

"Uma coleção de ideias desequilibradas aparentemente sob forte influência de grupos de pressão", disse, ao classificar o documento.

A Associação Britânica de Refrigerantes também se pronunciou contra, dizendo que esse tipo de bebida contribui com "apenas 2%" do total de calorias de uma dieta média.

Tentação
O cardiologista Aseem Malhotra disse que recebe mais e mais pacientes com doenças relacionadas à obesidade.

"A raiz do problema é o ambiente da alimentação. É como dizer às crianças para ir à uma loja de doces e não comprar doces", disse, em referência à alta oferta de produtos com grande teor calórico. "Há uma oferta excessiva de comidas baratas com açúcar e uma regulação é claramente necessária", afirmou o cardiologista.

Fonte: Terra

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Mundo inteiro sob vigilância total

Colocando na Internet suas fotos pessoais com comentários diversos, a maioria de utentes nem sequer adivinha que, involuntariamente, corre o risco de ficar sob o controle de muitas pessoas e entidades interessadas. Uma série de companhias especializadas em software está desenvolvendo aplicações para vigiar a atividade de pessoas por meio de dados disponíveis em redes sociais.

Para evitar discussões desnecessárias, tais trabalhos se efetuam em segredo. Jornalistas do jornal britânico The Guardian publicaram materiais dedicados ao novo programa RIOT (Rapid Information Overlay Technology), criado pela empresa militar Raytheon. Processando e conferindo as informações recolhidas nos sítios como Twitter, Facebook, Foursquare e outros tantos, o soft pode reproduzir em pleno o cotidiano dos vigiados. Um observador recebe um esquema pormenorizado das relações do indivíduo com seus colegas, companheiros e familiares. Como aditamento, segue um mapa de deslocações com os itinerários indicados. Em resumo, o programa RIOT é capaz de compor um retrato psicológico-moral da pessoa, incluindo seus hábitos, qualidades e características e atépontos fracos e motivações de comportamento.
Conforme os peritos da Raytheon, o respetivo know-how aindanão foi vendido. No entanto, de acordo com as normas de regulação das exportações, o programa RIOT entra na categoria "EAR99" que, na maioria dos casos, admite o fornecimento de produtos sem licenciamento prévio.
Em princípio, há já muito que todo o mundo se encontra vigiado, assevera em entrevista à Voz da Rússia o perito médico Anton Korobkov-Zemlianski.
"Os dados disponíveis na Internet e aos quais temos acesso livre podem ser recolhidos com ajuda de sistemas de pesquisa sem falar de software específico. Por isso, a questão que se coloca é quem é que pode estar interessado nisso".
Os órgãos de segurança e os serviços especiais podem, mediante as redes sociais, seguir de perto a vida das pessoas, exercendo o controle sobre a sua atividade, frisou o diretor-geral da Agência de Tecnologias de Informação R-Tehno (Р-Техно,sigla russa), Roman Romachev. Claro que se trata de um vigia total, adiantou entrevistado pela emissora Voz da Rússia.
"Se você coloca qualquer informação sobre si mesmo em redes sociais, tem que estar pronto para os cenários em que esta informação poderá vir a ser utilizada contra você. Por exemplo, não se recomenda disponibilizar informações sobre a família, publicar fotos familiares e dos locais que você costuma visitar, bem como dados referentes aos bens imóveis e aos meios de transporte".
Em opinião de Romachev, a criação de tais programas como RIOT não passa de uma mera etapa na evolução da chamada Teia Mundial.
De qualquer maneira, está perto a altura em que a vigilância será praticamente total, isto é, seremos vigiados tanto no espaço real, como virtual. Hoje em dia, nas maiores cidades e centros industriais foram instalados, em cada esquina, webcams diversas. Nos EUA a companhia DARPA se empenha na projeção de um complexo cibernético, capaz de identificar potenciais criminosos no meio de grandes concentrações de pessoas. Num banco de dados eletrônico, serão inseridos padrões de comportamento normal e suspeito. Não se exclui a hipótese de gradual realização do enredo do filme utópico de Steven Spielberg Minority Reportno qual uma simples intenção ou ideia de cometer um crime pode servir de pretexto para a detenção ou a neutralização do possível transgressor da lei.
Todavia, se acreditarmos em previsões de peritos, nessa etapa, os cidadãos comuns não devem ter motivos para receios desde que não tenham problemas com a justiça e não ostentem o seu luxo. Se se comportarem bem, estarão fora do alcance de serviços secretos, ladrões internacionais, criminosos e terroristas.

Fonte: Voz da Rússia

Casamentos entre pessoas do mesmo sexo simbolizam mudanças globais

Os deputados da Assembleia Nacional francesa aprovaram, depois de dez dias de discussões, um projeto de lei que legaliza em França os casamentos entre pessoas do mesmo sexo e permite a essas famílias adotar crianças, criando dessa forma, na opinião dos peritos, uma séria divisão na sociedade francesa relativamente a essa questão.

Apresentamos a opinião do perito Vladimir Bruter do Instituto Internacional de Estudos Políticos e Humanitários.
"A esquerda francesa disse, durante a campanha eleitoral, que iria aprovar essa lei. O país votou neles, e por isso não se pode dizer que a sociedade francesa se tenha demarcado. A questão é outra. A sociedade francesa é bastante tradicionalista em muitas das suas manifestações. Nela ainda se sente um papel importante da uma Igreja Católica que não partilha dos valores liberais. Aqueles que a apoiam expressam a sua discordância. Esse setor está em minoria, enquanto as leis são aprovadas pelo poder em nome da maioria. Não existe uma crise em França provocada pela aprovação da lei dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo, existe apenas uma cisão. Ela já existia antes, continua a existir agora e continuará a existir depois. Esse tipo de cisões é ultrapassado de uma forma democrática".
Na sua essência, o casamento homossexual é uma questão de princípio, uma questão de fronteiras do espaço individual do homem moderno. Outra questão é a esquerda francesa (e não só) atentar contra o sistema de reprodução. Se em vez das palavras "mãe" e "pai" as leis passarem a se referir ao "progenitor A" e ao "progenitor B", e se em vez das palavras "marido" e "mulher" se tenha de escrever a palavra assexuada "esposos", então o mundo construído pela maioria começará a se desfazer a favor de uma minoria.
É impossível alterar a natureza humana. Na opinião de uma série de psiquiatras, a criança tem que imaginar que o seu nascimento é o resultado das relações sexuais entre duas pessoas. Isso é natural. Mesmo uma criança adotada pode se imaginar como tendo nascido dos seus pais adotivos, mas uma criança nunca poderá se imaginar como tendo nascido de dois homens ou de duas mulheres. É verdade, existem crianças que são educadas pela mãe e pela sua companheira, ou pelo pai e pelo seu companheiro. Mas essas crianças sabem que nasceram de uma ligação entre um homem e uma mulher. Isso altera tudo.
A igreja não esconde a sua preocupação com a alteração da instituição do casamento. Na opinião dos tradicionalistas, no casamento o homem e a mulher consumam o seu projeto conjunto que é a aspiração a ter filhos e garantir a continuidade das gerações. A procriação e a substituição das gerações são impossíveis nas famílias homossexuais. A história e a antropologia indicam inequivocamente que o casamento é um direito exclusivo de um casal formado por um homem e uma mulher e que ele não pode ser usado para a "normalização" da homossexualidade, é a conclusão tirada pelos adeptos dos valores tradicionais.
Temos de reconhecer que o mundo está à beira de mudanças globais. A sua força e a sua escala são tão elevadas que se torna impossível deixar de reagir. Por vezes é simplesmente impossível saber como. Só nos resta tentar adivinhar como será a sociedade humana em resultado desse tipo de transformações.

Fonte: Voz da Rússia

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O fim do mundo de 1908

Já não é a primeira vez que a humanidade aguarda o fim do mundo. Nos anos 60, ele podia ter sido provocado pelo antagonismo das duas potências nucleares, os EUA e a URSS, durante a crise dos mísseis nas Caraíbas. Mas pouca gente sabe que o Apocalipse quase aconteceu 40 anos antes da criação da bomba atômica.

Na manhã de 30 de junho de 1908, o céu da Sibéria Central foi atravessado, acompanhado por roncos e trovões, por um objeto de fogo que explodiu nas proximidades do Rio Podkamennaia Tunguska. Algumas testemunhas oculares descreveram o objeto como redondo, outras como esférico ou cilíndrico, a sua cor foi descrita como vermelha, amarela ou branca. O evento de Tunguska foi acompanhado por fenômenos estranhos: durante vários dias, do Atlântico até à Sibéria Central foi observada uma luminosidade intensa do céu e nuvens luminosas. As pessoas que se encontravam a 200-300 km do epicentro da explosão referiram o silêncio que se seguiu à explosão. A manhã ficou sombria de repente e todos os objetos, incluindo as folhas e a erva ficaram com uma cor amarela, e depois ficaram laranja, vermelhas e bordô. Até ao meio do dia, tudo ficou preto e no céu ficou visível uma espécie de parede prateada ininterrupta. Pouco depois da explosão começou uma tempestade magnética que durou 5 horas. A força da explosão, segundo algumas análises, atingiu as 40-50 megatoneladas de TNT. Isso é 2000 vezes a potência da bomba atômica largada sobre Hiroshima. Na altura, os cientistas pensaram que na taiga tinha caído um meteorito, mas ninguém procedeu a investigações. Como em 1908 não havia bomba atômica, foi adiantado que a explosão foi provocada por um acidente com uma espaçonave extraterrestre.
Se suspeita que o culpado por esse evento tenha sido o inventor norte-americano de origem sérvia Nicola Tesla. O genial engenheiro de eletricidade veio para os EUA proveniente da Europa, onde homens de negócios pouco escrupulosos ganharam bastante dinheiro com o talento do jovem sérvio e depois quase nada lhe pagaram. O engenheiro talentoso foi então recrutado por Thomas Alva Edison. Tesla trabalhou para ele durante um ano aperfeiçoando os motores elétricos do americano, mas se despediu não tendo recebido de Edison o pagamento acordado.
Em 1899, em Colorado Springs, ele criou um laboratório para o estudo das tempestades. Tesla concebeu um dispositivo que permitiu gerar ondas eletromagnéticas . Estas eram propagadas a partir de um transmissor e depois convergiam no ponto diametralmente oposto do globo terrestre, perto das ilhas Amsterdã e Saint-Paul no Oceano Índico. Em 1902, na ilha de Long Island em Nova Iorque, foi construída a torre de madeira Wardenclyffe, por ele projetada, com uma semiesfera de cobre em cima. Tesla pretendia, com esse dispositivo, gerar e transmitir energia a grandes distâncias. Mas, em 1903, o industrial Morgan, que financiava os trabalhos de Tesla, rompeu o contrato. Em 1905, Tesla foi obrigado a parar os trabalhos, mas não perdeu as esperanças de continuar as suas experiências. Para tentar obter um financiamento, ele escreveu a várias instâncias a argumentar que era capaz de criar uma arma de um poder nunca visto, que as suas unidades energéticas sem fios podiam transformar qualquer região da terra em área inabitável. Também afirmava que estaria disposto a iluminar o caminho da expedição de Robert Peary, iniciada em 1908, ao Polo Norte.
O papel de Tesla ficou na história da ciência como algo indefinido: ele seria um malfeitor, o inventor de uma arma de destruição massiva de uma força nunca vista ou um salvador da humanidade?
De 1927 a 1939, na zona da queda do meteorito de Tunguska estiveram a trabalhar as expedições do investigador geólogo Leonid Kulik. Kulik não encontrou quaisquer vestígios ou cratera do meteorito, mas descobriu no epicentro da explosão árvores de pé e sem quaisquer ramos. Uma série de dados indicavam que o corpo voador tinha explodido no ar. Os caçadores evenki locais falavam de uma “água que queimava a cara” e de pedras luminosas. Também foi encontrada uma grande quantidade de pequenas esferas, com cerca de um milímetro de diâmetro, de uma substância cozida. Esferas destas também foram encontradas em Hiroshima e em Nagasaki depois das explosões das bombas atômicas.
Nos anos 60, se falava que em 1908 tinha havido uma explosão nuclear sobre a Sibéria. Hoje, a preferência vai para outras versões e que são, pelo menos, duas.
Segundo uma delas, Tesla decidiu demonstrar as capacidades destrutivas do seu dispositivo. Ele não era uma pessoa maldosa e queria provocar o mínimo de estragos possível. Por isso, tencionava aplicar um ataque energético nas zonas inabitadas do Extremo Norte, mas falhou um pouco nos seus cálculos.
De acordo com a outra versão, um asteroide gigante se dirigia para a Terra em 30 de junho de 1908. O corpo celeste podia ter colidido com o planeta e provocado um efeito semelhante ao que resultou na extinção dos dinossauros, mas desta vez eram os humanos que podiam ter sido extintos. Nicola Tesla terá usado o seu dispositivo para salvar a humanidade. Ele terá feito explodir o seu alvo no ar ou com a ajuda de raios energéticos por ele gerados ou como resultado de alguma descarga energética a partir das profundezas da terra provocado pelas manipulações do inventor genial do emissor na sua torre de Wardenclyffe. Não existe uma confirmação objetiva dessas hipóteses. Também não existe ainda uma resposta à questão: o que foi que explodiu afinal no verão de 1908 nos céus de Tunguska?

Fonte: Voz da Rússia

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Britânico de três anos foi admitido na organização dos homens mais inteligentes do mundo

O britânico Sherwin Sharabi, de 3 anos, tornou-se um dos membros mais jovens da entidade “Mensa” que congrega os homens mais inteligentes do mundo.

O menino foi testado para o nivel do intelecto e reuniu 136 pontos. O índice médio de um adulto é de 100 pontos, e os homens super-talentosos reunem 130 pontos.
Sherwin já sabe contar até 200, pode mostrar qualquer país no mapa e indicar sua bandeira. Segundo a mãe, o menino começou a falar aos 10 meses, e aos 20 meses já sabia falar usando proposições complexas.

Fonte: Voz da Rússia.

Irã aspira à liderança espacial



O lançamento de foguete iraniano com macaco vivo a bordo e seu regresso bem-sucedido à Terra despertou vivo interesse não apenas por parte da mídia mundial. Peritos militares conjeturam em que medida a República Islâmica se aproximou da realização de objetivos colocados pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad. Em 2021, o mais tardar, o Irã deve enviar para o espaço um astronauta e em sua própria nave espacial e em 2025 – uma expedição para a Lua.

O foguete levou o animal a 120 km de altitude e, passados alguns minutos, aterrou suavemente no planeta. Deste modo foi dado um passo ao voo espacial de um astronauta iraniano, declarou o ministro do Irã, Ahmad Vahidi. As fontes independentes não confirmam se o lançamento teria sido efetuado na realidade e se o “passageiro” teria sobrevivido o voo. Os canais televisivos locais exibiram apenas o lançamento de um foguete e a fotografia de um macaco antes do voo.
O voo suborbital do foguete significa que o Irã será capaz em breve de lançar para órbita satélites de até duas toneladas de peso ou mísseis balísticos a uma distância de milhares de quilômetros, considera Bruno Gruselle, um analista francês. Seu parecer, contudo, não é apoiado pelo diretor do Centro de Pesquisas Sócio-Políticas, Vladimir Evseev. Em suas palavras, os iranianos conseguiram até hoje instalar em órbita circumterrestre apenas três satélites ligeiros (Omid, Rasad 1, Navid-e Elm-o Sanat), pesando cada aparelho não mais de 50 kg. Os restantes voos foram suborbitais:
“O principal foguete iraniano é o Safir 2, muito fraco em termos energéticos, composto por dois andares – mísseis balísticos Shahab 3Shahab 2. Devido a uma fraqueza do Safir 2, os iranianos limitaram o seu voo a uma altitude anunciada. Ao mesmo tempo, pelo visto, eles testavam tecnologias para voos orbitais e o envio do homem para o espaço. Mas o Irã tem um foguete mais potente, o Simurg, mas por enquanto não foram registrados seus lançamentos bem-sucedidos”.
A julgar pelo destaque que se dá para experiências com seres vivos, o Irã poderá efetuar pelo menos voos espaciais parcialmente controlados. Mas não sabe quando e em que forma. Será um voo espacial curto com imediato regresso ou um voo de várias voltas ao redor da Terra? Estas perguntas são interligadas estreitamente com o desenvolvimento da construção de foguetes na Coreia do Norte, aponta Vladimir Evseev:
“O Irã e a Coreia do Norte assinaram em setembro do ano passado um acordo de cooperação e de troca de tecnologias. É muito provável que representantes iranianos assistissem ao primeiro lançamento doUnha 3 em dezembro, que decorreu com êxito e irá contribuir para o início da realização prática do projeto de Simurg, o que servirá de potente instrumento propagandístico dentro do Irã. Em qualquer caso, não tudo que se fala pelo Irã é aplicado praticamente”.
O Irã com seu macaco “celeste” percorreu o mesmo caminho que nos anos 50 do século passado passaram a URSS e os Estados Unidos. O voo de um ser vivo, mesmo suborbital, é um passo dado para se transformar numa potência espacial. É pouco provável, contudo, a expedição lunar iraniana com astronauta em 2025, por ser bastante irreal o próprio prazo.
É necessário destacar mais um momento. Em 28 de janeiro, quando o mundo conheceu a notícia sobre o lançamento do foguete com um macaco a bordo, o Irã anunciou novas condições para reiniciar as conversações sobre o seu programa nuclear. A coincidência não é casual: a “odisseia espacial” do animal demonstrou paralelamente êxitos de Teerã na esfera das tecnologias balísticas àqueles que ainda duvidam disso, pensando resolver este problema pela força.

Fonte: Voz da Rússia

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Peça metálica extraterrestre encontrada na Rússia


Ao acender fogo na chaminé, um habitante de Vladivostok descobriu uma cremalheira de metal presa em carvão. O homem entregou o achado extraordinário a cientistas da cidade. Após uma análise minuciosa, os pesquisadores concluíram que a peça tem uma idade de 300 milhões de anos e foi fabricada por um ser vivo. Mas cientistas não podem responder quem foi seu autor.

Um artefato estranho em carvão não é um caso único para nossos tempos. Tais achados extraordinários colocam cientistas num impasse por destruir diversas conceções fundamentais da ciência contemporânea. O primeiro artefato foi achado em 1851 nos Estados Unidos, em Massachusetts, durante os serviços de explosão numa pedreira. O vaso de prata e zinco foi feito no Período Cambriano que começou há 500 milhões de anos. Em 1912, em Oklahoma, foi encontrada em carvão uma marmita de ferro, cuja idade é de 312 milhões de anos. Em 1974, foi achada em areia na Roménia uma peça de alumínio de destino desconhecido. A peça, parecida com martelo ou apoio de pouso do vaivém espacial Apollo, não podia ser fabricada por um humano, porque data do Período Jurássico.
O recente artefato de Vladivostok voltou a surpreender os cientistas. O carvão, em que foi achada a peça extraordinária, foi trazido para a cidade da Khakássia e tem uma idade de 300 milhões de anos. Por isso os cientistas concluíram que a peça metálica deve ter a mesma idade.
Quando pesquisadores quebraram com cuidado o fragmento de carvão, eles descobriram uma peça ligeira e mole de 7 centímetros de comprimento, feito de uma liga de alumínio (98%) e magnésio (2%). O alumínio puro é muito raro na natureza e foi feita uma suposição de que a peça tenha uma origem artificial. Ao mesmo tempo, a liga não ordinária permitiu explicar bom estado de conservação do artefato. O alumínio puro produz uma película resistente de óxidos na superfície, que impede a corrosão. Em resultado, a liga com o teor de alumínio de 98% resiste a altas pressões, temperaturas extremas e a um meio ambiente agressivo.
Foi ponderada a possibilidade de origem espacial de alumínio. Graças ao estudo de meteoritos, a ciência conhece a existência do alumínio-26 extraterrestre que se desintegra no magnésio-26. Nomeadamente a presença de 2% do magnésio na liga pode testemunhar a origem espacial da peça. Mas para confirmar esta hipótese, é necessário efetuar uma série de pesquisas adicionais.
O último que chocou os cientistas foi uma semelhança descomunal da peça com uma cremalheira contemporânea. É difícil de imaginar que a natureza poderia criar um objeto com seis dentes de forma regular com espaços iguais entre eles. Ao mesmo tempo, os espaços são extraordinariamente largos em relação aos dentes. Provavelmente, esta cremalheira fosse uma parte de um mecanismo complexo. As semelhantes peças são utilizadas em microscópios contemporâneos e outros aparelhos. Pergunte-se então como tal peça complicada poderia ser fabricada por um humano há muitos milhões de anos?
Quando se tornou conhecido sobre o achado, falou-se imediatamente que a peça pertence a um OVNI. Mas cientistas preferem não fazer declarações sensacionais antes de estudar adicionalmente o objeto encontrado.

Fonte: Voz da Rússia.

Nota: Por quanto tempo ainda será ignorado que existiu uma outra civilização inteligente pré-diluviana e que os registros fósseis são a evidência de uma catástrofe abrupta que ocorreu na Terra?

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Moscou e Pequim darão resposta conjunta a DAM norte-americana



A Rússia e a China irão responder conjuntamente ao desdobramento dos EUA do sistema de defesa antimíssil (DAM) global na Ásia. O secretário do Conselho de Segurança da Federação da Rússia, Nikolai Patrushev, referindo-se aos resultados das negociações mantidas em Pequim, comunicou que ambas as partes estão prontas para coordenar suas ações neste âmbito.

Essa é a primeira vez que se dá a conhecer uma atitude similar.
Anteriormente, Moscou declarou que tem em consideração as asseverações da contraparte estadunidense de que a DAM asiática não está dirigida contra a Rússia. Pequim, no entanto, se pronunciou de maneira mais explícita. A China não ficou convencida com os argumentos dos EUA de que o sistema DAM se edificaria exclusivamente para defender o Japão e a Coreia do Sul contra a ameaça dos mísseis norte-coreanos. A China vê os EUA estruturarem a ritmos acelerados o segmento asiático da DAM em volta dela. E são exatamente os mísseis chineses e russos que se tornam alvos potenciais dos mísseis intercetores norte-americanos Patriotinstalados em contratorpedeiros nipônicos dotados do sistema Aegis.
Andrei Vinogradov, chefe do Centro de Estudos e Prognósticos Políticos, está certo de que é precisamente isso que origina a necessidade de busca conjunta de respostas adequadas às ações dos EUA. Na opinião do analista:
"É um problema realmente grave. O busílis consiste não só em quê forma e quando será instalado o sistema DAM, mas também em quê forma será dada resposta a essas ações. Se a Rússia e a China conseguirem chegar ao acordo sobre as ações comuns com vista a fazer oposição ao sistema DAM já criado, será um indicador importante de profunda confiabilidade de nossa colaboração e, ao mesmo tempo, projeção de desenvolvimentos perspectivos da situação na região".
Segundo o secretário do Conselho de Segurança da Rússia, no decorrer do cumprimento dessa tarefa se atenderão também os interesses das partes representadas na região da Ásia-Pacífico. Nikolai Patrushev fez menção, em primeiro termo, ao Japão e à Coreia do Sul. Portanto, pode-se supor que o tema da DAM asiática dos EUA irá figurar já em agenda de primeiros contatos entre os dirigentes da Rússia e os novos líderes dos referidos países. Pequim, a julgar por tudo, também irá empreender ações paralelas contatando com seus parceiros asiáticos.
Contudo, não seria demais que Tóquio, Seul e Canberra, que deram luz verde à instalação de componentes da DAM asiática dos EUA em seus respectivos territórios, se interessassem pela experiência da Polônia, República Сheca e Romênia. Estes sócios dos EUA fizeram orelhas moucas às inquietudes de Moscou pelo acantonamento, em território deles, de mísseis e radares da DAM norte-americana na Europa. No entanto, quando a Rússia advertiu que poderia reagir instalando no noroeste do país seus novíssimos mísseis balísticos, os europeus em seguida se puseram a pensar na vulnerabilidade de sua própria segurança.
Uma situação similar pode se reproduzir também na Ásia, se Tóquio, Seul e Canberra ignorarem as preocupações comuns de Moscou e Pequim em relação aos passos que os EUA estão dando rumo à criação do segmento asiático da DAM global. As consultas russo-chinesas em torno de questões de segurança estratégica, levadas a cabo em Pequim, têm dado um sinal bem claro: as duas partes começam a coordenar suas ações.

Fonte: Voz da Rússia